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Por que 2026 será o ano que definirá quem lidera ou fica para trás no novo modelo de televisão

Enquanto as redes fervem com os assuntos do momento, as emissoras travam uma batalha silenciosa para colocar seus vídeos no ar. Por que, mesmo com equipes qualificadas e estrutura robusta, o conteúdo audiovisual ainda demora tanto para chegar às redes?

A atenção do público se dispersa entre múltiplas telas, mas o conteúdo ao vivo de TV e rádio continua sendo um dos formatos mais poderosos e confiáveis da mídia. Neste artigo, exploramos como emissoras estão reaproveitando trechos de suas transmissões para conquistar espaço nas redes sociais, engajar novos públicos e abrir novas fontes de receita digital — com velocidade, estratégia e tecnologia.

Como emissoras de rádio e televisão estão automatizando recortes e publicando mais conteúdo com o mesmo time

Capture fluxos de streaming automaticamente com o Crabber My Stream

Globo inicia testes da DTV+ no Rio, nova geração da TV aberta com interatividade, imagem 4K e publicidade segmentada.

A era dos vídeos curtos não trouxe apenas mudanças no consumo de conteúdo — ela está reformulando modelos de negócio. Emissoras de rádio e televisão começaram a explorar uma nova vertical comercial ao reaproveitar o que já produzem: cortes inteligentes de programas que ganham vida nova nas redes sociais, acompanhados de cotas publicitárias segmentadas.

Com a mudança de comportamento da sociedade, em poucos minutos o conteúdo dos debates políticos e entrevistas com os candidatos está em todas as redes sociais. Nesse espaço, diversos canais têm ganhos milionários cortando conteúdo produzido por outras pessoas.

Dois anos após a chegada do 5G no Brasil, celebramos inovações em diversos setores, oportunidades para empresas de radiodifusão e os desafios que ainda persistem.

De TS a HLS, entenda como essas tecnologias cada vez mais utilizadas em emissoras de TV transformam a transmissão e o consumo de vídeo na era digital